“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos.”
(Malaquias 3:10)
Através desse discurso, que lideres religiosos, conseguem “arrancar” dinheiro de pessoas que acreditam que Deus irá abençoa-las de alguma forma, dando parte do seu dinheiro ou todo ele à igreja.
10% de todo ou qualquer quantia que chegar a sua mão é o mínimo para se entrar no reino de Deus e conseguir seus milagres, interessante. Então eu tenho que pagar para conseguir uma bênção na minha vida?
o Brasil, em nome da separação entre a Igreja e o Estado, as instituições religiosas estão isentas a pagamentos de impostos. Talvez esteja ai a razão mais forte para o tão rápido crescimento destas igrejas. Escondendo-se sob o manto protetor e insuspeito da religião, desenvolvem uma série de atividades lucrativas, algumas legais e outras ilegais. E ainda livres da carga representada pelos impostos.
É muito mais fácil abrir uma igreja do que uma empresa qualquer. Mas, tocar neste “vespeiro” é perigoso demais. Por quê?
Em algumas igrejas existe o famoso “holocausto”, onde na bíblia é mostrado como um dos maiores sacrifícios feito pelo homem cristão. Mas ele era feito através de animais e hoje é feito com dinheiro (por que será?). Um bom exemplo é a “fogueira santa”, um propósito de uma igreja que acontece duas vezes ao ano, onde os membros dessa precisam dar no minimo o seu salário todo e não esquecendo de separar o dizimo.
Tudo bem que essas instituições precisam de ajuda financeiras para se manter, mas o dizimo já não estaria bom, para pagar contas com luz, água etc, o necessário para se manter? Mas não, elas precisam arrecadar mais e mais para “construir” mais igrejas e da uma “ajuda de custo” aos Pastores dessa instituição. E depois dizem que não é negócio, por favor.
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