sábado, 10 de outubro de 2009
Desabafo de um torcedor
Bons tempos (Apocalipse 16)
Os tempos bons são presentes de Deus, certo?
Se apaixonar por alguém é muito bom, certo?
Ser correspondido é ainda melhor, certo?
Viver seus dias com quem ama é muito bom, certo?
Maravilha é andar é poder respirar
Maravilha é conhecer lugares que você achou que nunca iria nem pisar
Ver acontecer coisas que você imaginou que nunca iriam se realizar
Seu filho se formar, sua filha se casar
A cura da doença, a escritura da sua casa, o primeiro beijo, a primeira namorada
As festas da família, a fogueira e a quadrilha dos tempos da escola
Em algum lugar, em algum momento da sua história
Existe um tempo bom, perdido em sua memória
Ninguém veio ao mundo somente para sofrer
Tenha fé, existe um tempo bom preparado para você
O tempo bom existe sim ele sorri, para quem quiser viver
O bom momento vai estar para sempre na sua mente
Basta lembrar para vida ficar diferente
Se ele não veio, é porque estar por vir
Pois Deus existe e gosta de ti
Não dá fardo maior do que se possa suportar
Tem bom ânimo e seja fiel, ser fiel
O tempo bom existe sim ele sorri, para quem quiser viver
O bom momento vai estar para sempre na sua mente
Basta lembrar para vida ficar diferente
Não vai desistir de viver, vai?
Não vai parar e deixar tudo para trás, vai?
Não vai perder, vai?
Desanimar, vai?
Enlouquecer e esquecer do seu projeto que tanto corria atrás
Não, você não vai.
Haja o que houver não desista
Seu bom momento pode estar dançando do seu lado na pista
Então dance com a vida, para que seu bom momento exista
Planeja e realiza, mesa farta com comida
A roupa nova, a calça, o tênis, a camisa
É sempre um bom momento a conquista do que se precisa
O natal dos seus sonhos pode já ter passado
Ou o ano da vitória ainda não foi conquistado
Pisar na areia, entrar no mar , sair todo molhado
Sentir na pele o calor do sol, num domingo à tarde, no campo de futebol
Ou deitar na grama e ver as crianças correndo
Ter certeza que é da maneira certa que está se envelhecendo
Seja qual for o momento, lembre de um bom tempo
Cante a canção, agora mesmo pode ser um tempo bom
O tempo bom existe sim ele sorri, para quem quiser viver
O bom momento vai estar para sempre na sua mente
Basta lembrar para vida ficar diferente
Bons tempos são reais, só que o bom tempo vem e vai
Bons tempos são reais, só que o bom tempo vem e vai
Um tempo bom, todo mundo tem na vida
Lembrar das coisas boas ajuda a prosseguir
Viver um tempo bom é o que você precisa ser feliz e não pensar em nunca desistir.
Aluno: Wellington Oliveira
sábado, 12 de setembro de 2009
Alfredo, é Gisele (Elisa Lucinda)
E o tal do Alfredo parecia um homem rico, mas não era fino, sabe? E também não gostava dela não. O cara era uma múmia. A resposta dele pras conversas da mulher tavam mais pra rosnado, sabe?
Bom dia!!!
Postura Corporal
Quase (Sarah Westphal)
terça-feira, 16 de junho de 2009
As Religiões e o Aborto
Igreja católica e o aborto
O Catolicismo desde o século IV condena o aborto em qualquer estágio e em qualquer circunstancia, permanecendo até hoje como opinião e posição oficial da igreja católica.
A igreja católica considera que a alma é infundida no novo ser no momento da fecundação; assim, proíbe o aborto em qualquer fase, já que a alma passa a pertencer ao novo ser no preciso momento do encontro do óvulo com o espermatozóide. A punição que a igreja católica dá a quem faz o aborto, é a excomunhão.
Em 1917 a Igreja declarou que uma mulher e todos os que com ela se associasse deveriam receber a excomunhão pelo pecado do aborto. Isso significava que lhe seriam negados todos os sacramentos e sua comunicação com a igreja: uma punição eterna no inferno. Com a encíclica Matrimonio cristão de Pio XI em 1930, ficou determinado que o direito à vida de um feto é igual ao da mulher, e toda medida anticoncepcional foi considerada um "crime contra a natureza" exceto os métodos que estabelecem a abstinência Sexual para os dias férteis.
Em 1976 o Papa Paulo VI disse que o feto tem "pleno direito à vida" a partir do momento da concepção; que a mulher não tem nenhum direito de abortar, mesmo para salvar sua própria vida.
Igrejas Protestantes - batista, luterana, presbiteriana, unitária e metodista.
Na doutrina religiosa dos protestantes, há um leque maior de atitudes em relação ao aborto. Encaram a questão de forma menos homogênea, apresentando enfoques mais flexíveis do que entre as autoridades da Igreja católica romana.
A grande diferença entre católicos e a maioria das igrejas protestantes, está no respeito à vida da mãe. Assim, todos concordam em que é no momento da concepção que esta adquire todos os direitos pessoais e direitos atinentes à maternidade, pois é encarregado de gestar, cuidar e alimentar o embrião desde o momento de sua concepção até o momento de seu nascimento. Ao mesmo tempo é preciso ver que o médico tem o dever primordial para com a mãe, pois foi ela a pessoa que o requisitou. Assim, se uma escolha tiver de ser feita entre a vida da mãe e a do embrião ou do feto, recairá sempre sobre ela a escolha prioritária, cabendo, portanto ao médico decidir, em ultima analise quando ele poderá desligar a mãe de sua responsabilidade em relação ao feto. Foram os países protestantes os primeiros neste século a adotar legislações mais liberais em relação ao aborto.
Religiões islâmicas
Os líderes islâmicos em geral se mostraram desfavoráveis ao aborto, mas recentemente alguns emitiram opiniões menos conservadoras. Assim, o grão mufti da Jordânia escreveu em 1964: "Antigos juristas, há 1500 anos, afirmaram que é possível tomar medicamentos abortivos durante a fase da gravidez anterior à conformação do embrião em forma humana. Esse período gira em torno dos 120 primeiros dias, durante os quais o embrião ou feto ainda não é um ser humano".
Estas reflexões, prossegue ele, estão contidas num verso do Corão (livro sagrado muçulmano):
"Nós o colocamos
Como uma gota de semente
Em local seguro
Preso com firmeza:
Depois fundimos
A gota em coalhos
Moldamos
Um (feto) bolo; então
Nesse bolo talhamos
Ossos, e vestimos os ossos
Com carne;
Então o produzimos
Como outra criatura
Assim, bendito é Deus
O melhor Criador".
Isto é, só depois de ser "vestido" com carne e osso, se torna ser humano. Só a partir desse momento é que o aborto seria punido como assassinato, segundo os juristas muçulmanos dessa época, e que agora, dados os intensos debates que ressurgem sobre o tema, são redescobertos.
Religião Judaica
Na Michna - código oral resultante das interpretações dos rabinos sobre o Torah (livro sagrado) no século II -, considerava-se a vida da mãe como mais sagrada que a do feto.
No século XII Maimonide, médico e teólogo muito famoso, introduziu a noção de criança agressora para autorizar o aborto terapêutico.
Recentemente, em 1969, o rabino David Feldman, ao prestar depoimento num processo instaurado em Nova Iorque, em que se erguia a inconstitucionalidade das leis desse Estado contra o aborto, afirmou que, do ponto de vista judaico, se o aborto não é desejável, também não é considerado um assassinato, e que em todos os casos é a saúde da mulher que prevalece, tanto no que se refere ao equilíbrio físico como psíquico. Para os judeus, o feto só se transforma num ser humano quando nasce, e isso se deve a concepções teológicas diferentes em relação à alma e "pecado original".
Segundo Feldman, a alma não é extensível nem redutível, não cresce durante nove meses, assim como não diminui, porque é de natureza espiritual. Se a alma é pura e espiritual, o problema do momento de sua encarnação deixa de ter uma importância fundamental, pois ela voltaria a Deus em qualquer circunstância. O verdadeiro problema é o de saber se o feticídio é um homicídio.
Religião Espírita
Religião extremamente difundida no Brasil, em particular o kardecismo, é encontrada também sob outras denominações. Todas concordam, de maneira geral, no que tange ao aborto, em considerá-lo um crime; mas por razões diversas daquelas apontadas pela igreja católica. Vêem nesse ato uma recusa aos desígnios de Deus. Ao mesmo tempo, consideram a vida do ser já existente como prioritária em relação ao ser que ainda não existe e, havendo risco para a mãe, a interrupção da gravidez pode ser praticada.
O Espírito, segundo sua doutrina, sempre existiu, desligando-se pela morte e reencarnando em outro corpo. Para eles, portanto, não há, no caso de um aborto, a "morte" de um ser. O que existe é a frustração de um Espírito que tem seu corpo abortado. Se as razões para esta interrupção da gravidez forem injustificáveis, os causadores terão naquele espírito um inimigo perigoso, causa de males futuros.
Podemos concluir que não há unanimidade e respeito do emprego de métodos contraceptivos nem da prática do aborto entre os seguidores das diversas interpretações do espiritismo. O grau de punição pelo ato praticado varia conforme o contexto individual.
Candomblé
Liturgia de tradição oral, não constam escritos doutrinários. De maneira ampla, afirmam que não há restrições à vida sócio-afetiva (incluindo aí o relacionamento sexual) dos adeptos, sendo o aborto permitido por sacerdotisas e sacerdotes conhecidos do Rio de Janeiro. Abrem, no entanto uma exceção a essa liberdade, quando se constata que a concepção daquele feto ocorreu durante um período de recolhimento religioso, pois neste caso poderia ter-se dado por injunções alheias à vontade daquela mulher que devem ser por ela acatadas. Mantêm a tradição e o emprego de diversos métodos anticoncepcionais trazidos da África em séculos passados.
Budismo, Hinduismo e o Hare Krishna
Para essas religiões, o cerne da questão está na forma como encaram o sêmen, considerado o veículo transmissor da vida. Isto significa que é no momento da concepção óvulo-espermatozóide, que se dá o início da vida.
Concluí-se, pelas visões diferenciadas dos corpos masculino e feminino, que essas religiões defendem que o homem é o portador da vida, e a mulher portadora de um corpo cuja única finalidade é proteger o feto. Ambas as religiões defendem uma visão machista, onde o homem é quem tem o direito de decidir pela continuidade ou não da gestação.
Entre gueixas o aborto é normal, já nas mulheres sérias o aborto só é feito perante a autorização do marido.
E você, leitor? Qual sua religião (caso tenha alguma.) e qual sua posição em relação ao aborto ?
Fonte para pesquisa: http://www.aborto.com.br/religiao/index.htm
domingo, 14 de junho de 2009
Mídia e Religião: de que lado ficar?
Os grupos de mídia brasileiros estão nas mãos de famílias, políticos e religiosos. São redes de televisão, rádio, editoras, jornais, revistas, gravadoras, Internet. Um negócio que, se dirigido como tal, rende milhões e, até mesmo, bilhões por ano. Mas, por que as religiões ocupam os meios de comunicação? A questão é o lucro ou os valores (da pessoa humana, da família) que vêm se perdendo na sociedade do consumo?
Com o passar dos tempos o crescimento das tecnologias e a busca incessante por consumo, fez com as pessoas se distanciassem das religiões. O foco das pessoas passou ser o material. O sentimental e o espiritual passou a ficar de lado. E para mudar essas realidade várias religiões passaram a usar a mídia a seu favor.
Um dos grandes exemplos de religião entrando na mídia foi a compra da TV Record pela Igreja Universal do Reino de Deus. Com essa compra esperava-se um comprometimento com qualidade de programas, responsabilidade, respeito e seriedade em relação a fé. Mas não foi isso que se passou e nem esta passando, o que podemos ver é uma grande batalha entre duas emissoras de grande porte para disputar posição e nome, além de lucrar com isso. Rede Globo X Rede Record, quem irá ganhara essa disputa?
As instituições religiosas entram na mídia com o público-alvo certo. A comunicação massiva é apenas uma forma de pregar os valores. Sendo assim, precisa rever seu posicionamento no mercado da mídia. Como gestora de empresas midiáticas deve entender que a comunicação é um direito de todos, a necessidade de uma legislação justa no setor e que seus investimentos e programação devem ter como meta o ser humano. Deve-se rever seus princípios e não vender a fé. Afinal, a questão da mídia religiosa é o lucro ou o resgate dos valores?
Então vamos rever esse conceito de que a religião dentro da mídia seria bom para nós, pois pelo o que podemos perceber na realidade é uma situação bastante diferente do que esperávamos.
sábado, 13 de junho de 2009
Hinduísmo a fundo.
Are baba!! Indo na onda da novela "Caminho das Índias", vamos explicar a religião Hindu. A novela, apesar de abordar bem o tema, não explica algumas coisas e isso faremos aqui!
Principal religião da Índia, o Hinduísmo é um tipo de união de crenças com estilos de vida. Sua cultura religiosa é a união de tradições étnicas. Atualmente é a terceira maior religião do mundo em número de seguidores. Tem origem em aproximadamente 3000 a.C na antiga cultura Védica. O Hinduísmo da forma que o conhecemos hoje é a união de diferentes manifestações culturais e religiosas. Além da Índia, tem um grande número de seguidores em países como, por exemplo, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Sri Lanka e Indonésia. Aqueles que seguem o Hinduísmo devem respeitar as coisas antigas e a tradição; acreditar nos livros sagrados; acreditar em Deus; persistir no sistema das castas (determina o status de cada pessoa na sociedade); ter conhecimento da importância dos ritos; confiar nos guias espirituais e, ainda, acreditar na existência de encarnações anteriores. O nascimento de uma pessoa dentro de uma casta é resultado do karma produzido em vidas passadas. Somente os brâmanes, pertencentes as castas "superiores" podem realizar os rituais religiosos hindus e assumir posições de autoridade dentro dos templos.
Principais castas da antiga organização social da Índia:
- Brâmanes: eram os sacerdotes e possuíam o acesso exclusivo aos textos sagrados.
- Guerreiros: participavam de cargos políticos e da defesa militar do território.
- Mercadores: praticavam o comércio. - Sudras: escravos
* Dalits - párias (intocáveis): não pertenciam a nenhuma das castas acima e exerciam atividades desprezadas pelos indivíduos das castas. Eram considerados impuros. O sistema de castas foi abolido oficialmente da Índia na Constituição de 1950.
Porém, por razões culturais e religiosas ela ainda faz parte da vida dos indianos.
Os hindus são politeístas (acreditam em vários deuses). São os principais: Brahma (representa a força criadora do Universo); Ganesa (deus da sabedoria e sorte); Matsya (aquele que salvou a espécie humana da destruição); Sarasvati (deusa das artes e da música); Shiva (deus supremo, criador da Ioga), Vishnu (responsável pela manutenção do Universo).
A dança mais popular da Índia é a Bharathanatyam. É uma dança clássica tradicional, onde os dançarinos fazem lindos e suaves movimentos e poses. As letras deste tipo musical falam das grandes realizações de deuses e heróis da mitologia. Esta dança surgiu há mais de 5 mil anos no sul da Índia e influenciou outros estilos de dança em várias regiões da Índia e do continente asiático.
A música tradicional indiana é resultado da fusão musical dos diversos grupos étnicos e linguísticos da região. As letras seguem um caráter emotivo e descritivo. Um dos instrumentos musicais mais utilizados na musica tradicional indiana é a tambura (instrumento de cordas).
Fonte: Sua pesquisa
Vale ver: Reportagem do Jornal da Globo sobre o Hinduísmo
Namastê!!
Sua religião me ofende.
Não irei me prolongar muito nesse tema, mas quero deixar algo para ser analisado com muita atenção, pois acontece muito e as pessoas não enxergam isso.
Por quê religiões se atacam entre si? Não era para pregarem a paz, o amor, o respeito etc. Mas o que nós vemos na realidade não é bem assim. Um grande exemplo são cristãos que atacam católicos ou espiritas e vice-versa.
O protestante não adoram imagens como o católico ou “macumbeiro” porém adoram um só Deus e qual a diferença disso? Será que o Deus do protestante é melhor do que o do católico? Ou será que o Deus do macumbeiro e do católico é o certo e do protestante errado? Pense nisso.
Pois é por causa dessa diferença que pessoas são atacadas e mortas em nome dele. Isso é o certo, ofender, machucar, prender ou até mesmo matar em nome Dele?
Religião ou Negócio? Eis a questão.
“Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.
Também por amor de vós reprovarei o devorador, e ele não destruirá os frutos da vossa terra; nem a vossa vide no campo lançará o seu fruto antes do tempo, diz o Senhor dos exércitos.”
(Malaquias 3:10)
Através desse discurso, que lideres religiosos, conseguem “arrancar” dinheiro de pessoas que acreditam que Deus irá abençoa-las de alguma forma, dando parte do seu dinheiro ou todo ele à igreja.
10% de todo ou qualquer quantia que chegar a sua mão é o mínimo para se entrar no reino de Deus e conseguir seus milagres, interessante. Então eu tenho que pagar para conseguir uma bênção na minha vida?
o Brasil, em nome da separação entre a Igreja e o Estado, as instituições religiosas estão isentas a pagamentos de impostos. Talvez esteja ai a razão mais forte para o tão rápido crescimento destas igrejas. Escondendo-se sob o manto protetor e insuspeito da religião, desenvolvem uma série de atividades lucrativas, algumas legais e outras ilegais. E ainda livres da carga representada pelos impostos.
É muito mais fácil abrir uma igreja do que uma empresa qualquer. Mas, tocar neste “vespeiro” é perigoso demais. Por quê?
Em algumas igrejas existe o famoso “holocausto”, onde na bíblia é mostrado como um dos maiores sacrifícios feito pelo homem cristão. Mas ele era feito através de animais e hoje é feito com dinheiro (por que será?). Um bom exemplo é a “fogueira santa”, um propósito de uma igreja que acontece duas vezes ao ano, onde os membros dessa precisam dar no minimo o seu salário todo e não esquecendo de separar o dizimo.
Tudo bem que essas instituições precisam de ajuda financeiras para se manter, mas o dizimo já não estaria bom, para pagar contas com luz, água etc, o necessário para se manter? Mas não, elas precisam arrecadar mais e mais para “construir” mais igrejas e da uma “ajuda de custo” aos Pastores dessa instituição. E depois dizem que não é negócio, por favor.
A Verdadeira face?
“Eras um selo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura... Cobria-se de pedras preciosas: sardônica, topázio, diamante, crisólito, ônix, jaspe, safira, carbúnculo e esmeralda; trabalhados em ouro... Eras um querubim protetor colocado sobre a montanha de Deus.”
(Ezequiel Cap. 28/ 12)
Assim diz a bíblia sobre a imagem de Lúcifer, um anjo repleto de luz e de fé. Mas por que a bíblia não retrata a imagem de Jesus cristo? Há algo para esconder? Não tem motivos para isso. Seria certo uma religião cristã esconder a verdadeira face de cristo, se ele fosse negro, amarelo ou moreno?
Por que então a Igreja mostra Jesus com sendo um homem branco, de cabelos lisos e castanhos, olhos claros e alto? Parando para analisar tal fato, pode-se perceber que a imagem dele não se parece nem um pouco com a dos povos hebraicos, não é verdade?
Não estou querendo dizer que a igreja esta mentindo. Mas será que ao invés de estarmos glorificando um Deus bom, estamos glorificando o próprio mau? Porque a imagem mostra o contrário.
O único momento em que Jesus é descrito na bíblia, é dele glorificado no livro do apocalipse, que não parece nem um pouco com a imagem posta para nós. Algum tempo atrás foi feita uma pesquisa de como seria a verdadeira face de Jesus na época em que ele vivia. Seria um homem com estatura mediana, moreno, olhos castanhos, cabelo curto, preto e crespo, bem diferente não acham?
E agora, será que vocês irão pensar um pouco mais sobre essa questão, na hora de idolatrar uma imagem sabendo que pode não ser a verdadeira face de Jesus? E o principal, para deixar uma reflexão, será que na hora de você discriminar um negro, pardo ou moreno, você também não estaria discriminado Jesus Cristo? Pare e pense.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
A Igreja e a Publicidade.
Em meio ao avanço do protestantismo, a Igreja Católica amargava problemas consideráveis, como a perda de fiéis devido a sua doutrina que envolvia o celibato dos padres, venda de indulgências etc. Em meio a esta crise, surge então a idéia de se criar um mecanismo que revertesse esta situação. Era necessária uma reinvenção do catolicismo para que a igreja conquistasse novos fiéis e ao mesmo tempo reconquistasse aqueles que haviam se rebelado contra ela. Com sua imagem comprometida, a igreja cria a Sagrada Congregação para a Propagação da Fé, cujo objetivo era se vender através da propaganda.
Definido o que fazer (a estratégia) para reconquistar os fiéis, era necessário que a igreja soubesse como fazer (a tática) para propagar a fé e fixar a igreja na cabeça dos “consumidores”. Foram criadas assim, peças que são utilizadas até hoje.
A primeira grande reforma da igreja foi feita no seu maior símbolo, a Cruz. A cruz romana na qual cristo morreu era conhecida de todos, mas também era geralmente associada de forma negativa a bandidos e inimigos do Império Romano. Só morria na Cruz quem fosse inimigo do império, marginal ou assassino. E um dos aspectos mais humilhantes impostos a cristo foi esse, ser crucificado. Crucificava-se quem não valia nada, quem era descartável e merecia ser morto. Sendo assim, a Igreja não queria esta imagem para Cristo e por causa disto, modificou a forma da cruz para a que nós conhecemos hoje como “oficial”. O que a Igreja fez foi incrementar a sua veiculação para criar uma associação do símbolo com o filho de Deus. Nasceu assim a idéia de uma Logomarca.
A igreja criou a pesquisa. A confissão deu aos padres a possibilidade de conhecer em detalhes tudo sobre o comportamento dos fiéis, para que pudessem despertar, motivar e persuadi-los a mudarem seus comportamentos para que ganhassem o reino dos céus.
A igreja criou as procissões como uma forma de promoção vendas. Eventos públicos ao ar livre, que mobilizavam as massas graças à força das suas realizações. Lá, os indecisos eram estimulados a aderir à religião, e os que já tinham aderido, fortaleciam suas convicções quanto ao acerto da decisão.
A Igreja criou, ainda, o brinde em forma de Hóstia. Depois que o fiel confessasse, respondesse à pesquisa, ele estaria preparado a receber a comunhão e então, receberia de brinde, grátis, o corpo e a alma de Cristo.
Dentro do planejamento de comunicação, a estratégia previa ainda que cada vila tivesse um templo, e que todos os templos tivessem uma torre que pudesse ser vista de longe. Sobre esta torre, ficaria cravada uma cruz, a logomarca da Igreja. Estava criado o Outdoor. Um cartaz ao ar livre, para ser visto e lido a distância.
Além disso, em certos momentos, as missas eram cantadas, louvando a fé, enaltecendo as obras da igreja e agradecendo a Deus. Cantava-se hinos de louvor. Com estas músicas, estava criado o Jingle.
Ou seja, mesmo com toda polêmica que a igreja causou e ainda causa com determinados assuntos, é inegável que muitos dos seus atos são admiráveis, e que ela ainda tem forte influência na sociedade. Tão forte, que as suas criações publicitárias são utilizadas até hoje. Promoção de vendas, propaganda, logomarca, marca, anúncio, jingle, outdoor, brinde etc. foram instrumentos criados pela Igreja Católica para que esta conquistasse novos fiéis e reconquistasse aqueles que se converteram para o protestantismo.
Um exemplo de criação católica inteligente e benéfica a toda sociedade, seguida e aceita por todas as pessoas, independente da religião que siga.
A Igreja e a Camisinha.
O uso do preservativo é terminante proibido pela Igreja Católica e por outras religiões. O preservativo, segundo a própria Igreja, altera a ordem natural. A Igreja reafirmou este princípio em repetidos documentos.
Agora, gostaria de saber qual o católico segue o manual do Vaticano? Não pratica sexo antes do casamento? Não se masturba? Não usará camisinha ou praticará sexo casual aos Sábados com alguma garota que conheceu na boate? Nunca utilizou ou utilizará drogas? Será que este católico vai sempre à missa? O grande lance é que, infelizmente para a Igreja Católica, a batalha por uma educação que eles julgam perfeita está perdida.
Em outras palavras: Não seria melhor que a Igreja desse o braço a torcer enquanto ainda é cedo? Será que a Igreja ainda acredita que todos os jovens católicos seguem o manual dela? Sendo assim, o que o Papa deveria fazer era dar uma aula de como utilizar o preservativo, isso sim seria uma atitude Cristã. Já está mais do que na hora da Igreja se atualizar, se reinventar, ou então, ao menos se colocar de forma imparcial já que o uso de camisinha é uma questão de saúde pública. Será que ela acredita que todos os jovens que contraírem DST por não utilizarem a camisinha serão curados por Deus?
As coisas mudam, as pessoas mudam. O mundo está em crescente evolução. Atualmente, pecado é não usar a camisinha. Quanto tempo a mais será necessário para que a igreja reconheça que a camisinha, hoje, é indispensável?
Pra finalizar, assistam a uma propaganda que encontramos e achamos MUITO digna de se colocar para que os leitores reflitam sobre assunto da camisinha.
http://www.youtube.com/watch?v=YOMyNlOXs3A
Transfusão de sangue e as Testemunhas de Jeová.
Muitos de nós poderemos um dia precisar encarar uma situação em que precisemos de uma intervenção cirúrgica e consequentemente de transfusões de sangue. Este é um assunto temido por muitas testemunhas que às vezes precisam encarar a morte ao ter que fazer este simples procedimento médico.
As revistas Watchtower (A sentinela) e Awake (Despertai) não tem se limitado a dar razões “Bíblicas” para proibir transfusões de sangue. Os artigos e publicações que abordam esta questão estão preocupados em enfatizar os perigos das transfusões de sangue e as vantagens de algumas alternativas às transfusões de sangue. Estão repletas de histórias de horror e observações desdenhosas enfatizando o perigo de uma transfusão. A maioria das Testemunhas de Jeová, ao falarem do assunto, dirão muito a respeito da hepatite e da AIDS e dos perigos horríveis das transfusões de sangue. Apesar de não serem peritos em medicina, elas também insistirão que existem sempre alternativas às transfusões de sangue.
A proibição do sangue tornou-se gradualmente uma instituição das Testemunhas de Jeová. Uma longa lista de regras e regulamentos a respeito do sangue foi estabelecida ao longo dos anos. Estes são alguns exemplos:
• As Testemunhas de Jeová não podem armazenar o seu próprio sangue antes de uma operação (The Watchtower [A Sentinela - edição americana], 1º de Março de 1989, p. 31)
• As Testemunhas de Jeová não podem alimentar os seus animais de estimação com comida que contém sangue, nem pode um animal de estimação receber uma transfusão de sangue. (The Watchtower [A Sentinela - edição americana], 15 de Fevereiro de 1964, p. 127)
No caso de alguém considerar a hipótese de quebrar esta regra em segredo, pode estar certo de que Deus não o vai deixar escapar. No salão do reino, é aprendido que Deus puniria os pais por uma transfusão de sangue deixando que o seu filho nascesse morto! E se a criança sobrevivesse, eles morreriam todos mais tarde no “Armagedom”.
E além disso, eles têm de ser leais, caso contrário, se uma Testemunha de Jeová decide salvar a sua vida, a da sua esposa ou a dos seus filhos de forma contrária às regras da Watchtower, ele seria desassociado da congregação, o que obrigaria os seus amigos e família a se isolarem deles, abandoná-los
IMPORTANTE: Muitas das publicações citadas neste documento são dos originais em inglês dos artigos de "A Sentinela" e "Despertai”, material usado pelas Testemunhas de Jeová em seus cultos.
A Influência Religiosa.
É curioso ver o poder da religião num país.
Por conta de uma crença de determinada religião e que nem sempre é compartilhada com as outras, até hoje possuímos determinados feriados religiosos católicos - graças à grande influência histórica desta religião - no nosso país.
O mais impressionante é que conseguiram colocar na cabeça das pessoas (não todas, mas grande parte delas) de todas as religiões que elas podem faltar um dia de trabalho e se sentirem bem com isso, mesmo que não acreditem no motivo do feriado.
Chega ao ponto até de um Estado, pressupostamente laico, editar leis declarando feriados proibindo o trabalho. E o que mais assusta nisso é que este estado "laico" ainda PARA completamente, por conta de um feriado religioso.
"Somos um País laico, isto não elimina a possibilidade de termos feriados religiosos, porque estes representam uma parcela da sociedade, isto é perfeitamente compreensivo, mas termos um feriado religioso como o de nossa senhora de aparecida como padroeira do Brasil, creio ser matéria de inconstitucionalidade. Como pode um país laico ter como "representante" ou padroeiro o símbolo de uma religião, em detrimento das outras?"
Opinião de Jose Carlos em uma discussão Online.
Se a religião deve ser respeitada, isso não pressupõe dizer que ela deve ser obedecida. O feriado deve ser seguido apenas por aqueles que creem naquela determinada religião. Quanto aos outros, a vida deveria seguir normalmente.
Mas quem quer saber disso? O povo pensa: "Ainda bem que hoje é feriado... Trabalho?! Só semana que vem..." e segue influenciado pela religião.